VEREADOR DO PT, LUIZ AURELIANO SOBE A TRIBUNA DA CÂMARA DE VEREADORES DE PAULO AFONSO, NA BAHIA PARA AFIRMAR QUE O CONTROLE DA DESPESAS PROMOVIDO PELA CHESF, NO HOSPITAL NAIR ALVES DE SOUZA SERIA PREJUDICIAL PARA A SOCIEDADE.
Esqueceu-se de informar que empresa que atualmente prestava serviço por 13 milhões de reais, tem como um dos prováveis sócios o médico "lulinha' filho do Deputado Federal Luiz de Deus que é do DEM. Os interesses da empresa e do dinheiro público não é alvo de preocupação do vereador Luiz Aureliano, uma vez que já há alguns anos a cooperativa PRESSAU PRESTADORA DE SERVIÇOS DE SAÚDE LTDA ,registrada sob a forma de cooperativa, com sede em Paulo Afonso, tem ganho todas as concorrências, mesmo quando outras empresas aparentemente ofereciam preços menos.
Parece que o tempo das vacas gordas para a dita cooperativa PRESSAU está terminando e a nova diretoria da CHESF ESTÁ DISPOSTA A MORALIZAR A ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS.
Por ordem do Governo Federal, a CHESF resolveu fechar as burras, pois uma cooperativa não PAGA IMPOSTOS E NÃO VISA LUCROS; APENAS RATEIA AS DESPESAS E OS DIVIDENDOS PELOS SEUS ASSOCIADOS.
O mais estranho é como explicar que uma EMPRESA DE RESPONSABILIDADE LIMITADA, esteja CADASTRADA COMO UMA COOPERATIVA, QUANDO NA VERDADE É UMA EMPRESA LTDA.
A CGU E A POLÍCIA FEDERAL DEVERÃO INVESTIGAR O FATO.
COMO EXPLICAR?
Paulo Afonso (BA) - 10/06/2013
Vereador Luiz Aureliano teme caos no HNASANPA – Agência de Notícias de Paulo Afonso – Por Washington Luís
Foto reprodução
O Hospital Nair Alves de Souza – unidade hospitalar de propriedade da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF) que já virou assunto obrigatório das constantes discussões sobre saúde e precário atendimento prestado aos milhares de pacientes pauloafonsinos e de municípios circunvizinhos, está prestes a passar mais uma vez por mudança em sua administração.
A quebra do contrato com a empresa PRESAL, que encerra suas atividades naquela unidade no próximo dia 27 de junho depois que a CHESF anunciou a redução de mais de 50% no repasse de verbas para manutenção, deixou preocupado o vereador Luiz Aureliano (PT) que já foi diretor administrativo do HNAS por cinco anos.
De acordo com o parlamentar petista, a empresa do sistema ELETROBRAS que garantia anualmente onze milhões de reais para a manutenção do hospital, recentemente anunciou a reduçãodesse valor para cinco milhões, o que para ele é uma quantia insuficiente para cobrir as despesas com manutenção das instalações físicas e contratação de profissionais necessários para o atendimento ao grande número de pacientes que chegam diariamente de vários municípios baianos, alagoanos, sergipanos e pernambucanos.
“Com a saída da PRESAL no dia 27 de junho e no dia 28 a entrada da nova empresa de Aracaju, que não tem nenhum compromisso com a saúde em Paulo Afonso, nós corremos o risco de vermos um caos no atendimento do HNAS; tanto é irresponsável essa empresa que ganhou a concorrência por um valor bastante reduzido, quanto a própria CHESF por ter permitido esse valor, mesmo sabendo que não atende a demanda salarial dos profissionais da área de medicina que são necessários para o funcionamento satisfatório do hospital”, observou Luiz Aureliano.
A quebra do contrato com a empresa PRESAL, que encerra suas atividades naquela unidade no próximo dia 27 de junho depois que a CHESF anunciou a redução de mais de 50% no repasse de verbas para manutenção, deixou preocupado o vereador Luiz Aureliano (PT) que já foi diretor administrativo do HNAS por cinco anos.
De acordo com o parlamentar petista, a empresa do sistema ELETROBRAS que garantia anualmente onze milhões de reais para a manutenção do hospital, recentemente anunciou a reduçãodesse valor para cinco milhões, o que para ele é uma quantia insuficiente para cobrir as despesas com manutenção das instalações físicas e contratação de profissionais necessários para o atendimento ao grande número de pacientes que chegam diariamente de vários municípios baianos, alagoanos, sergipanos e pernambucanos.
“Com a saída da PRESAL no dia 27 de junho e no dia 28 a entrada da nova empresa de Aracaju, que não tem nenhum compromisso com a saúde em Paulo Afonso, nós corremos o risco de vermos um caos no atendimento do HNAS; tanto é irresponsável essa empresa que ganhou a concorrência por um valor bastante reduzido, quanto a própria CHESF por ter permitido esse valor, mesmo sabendo que não atende a demanda salarial dos profissionais da área de medicina que são necessários para o funcionamento satisfatório do hospital”, observou Luiz Aureliano.
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