Caso Eloá.
Sem a mínima chance, o bandido Lindemberg matou a ex namorada Eloá.
Sem dúvidas, a imprensa, insensível, colaborou para o desfecho trágico; haja vista, que deu tanta atenção ao caso e que acabou estimulando o ego maluco do louco Lindemberg.
Na verdade em casos como esses, nos Estados Unidos, a imprensa não tem vez de entrevistar ao vivo marginiais de última hora como o tal do Lindemberg.
Vejam que a imprensa somente atrapalhou; anunciava a todo o instante os passos da polícia, mostrando os locais e alvos da mesma, inclusive com a provaveis estratégias de invasão. E ao meu ver, não foi porque havia um comovido noticiário nacional; mais sim, porque toda estrategia usada pela imprensa não passava de marketing para auferir pontos no IBOP e com isto aumentar os lucros universais, globais ou sbtianos....
Entrevistas ao vivo, via telefone para rádios e emissoras de tv's, somente elevou a moral do assassino, que ganhou campo para se sentir forte e notoriedade em nível nacional.
Ah! era só uma criança de 22 anos , apaixonada e sem antecedentes criminais... - Vá dizer isso agora à família da Eloá ou a ela própria no caixão!
A imprensa livre, que não respeita a ética, deveria ter um mínimo de apreço pelo ser humano, todos eles, sem excluir nenhum; pensam tão somente (os seus diretores comerciais) no IBOP e com isto os lucros que os comerciais elevisivos poderiam ou podem dar.
Fechados, isolados em si mesmo - policia, vitima e sequestrador- , poderiam ter resolvido essa questão de forma menos dolorosa e até sem maior repercursão pública.
O louco ganhou fama e não passa de um bandido e a vitima findou-se, tá morta!
Valeu a pena manter a sociedade informada a este preço?
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