VIU AÍ?
DESEMBARGADOR
MANDA A GANG DO MAGISTRADO DEVOLVER O
DINHEIRO AÇAMBARCADO DA COMPANHIA ELÉTRICA
CAUSOS CONTADOS...
Recentemente foi comentado
neste blog que certo advogado,numa cidadezinha do sertão, teria, refestelado-se,
batendo na barriga e afirmado que agora poderia se aposentar.(vejam a ousadia
!)
Deu-se, pois, que o
causídico, que jamais chegará a ministro do STJ ou STF, mas é muito esperto e
sabido como o gato (eis que sabido é o gato), teve sua conta poupança bloqueada
para devolver o dinheiro que açambarcaram de uma Cia elétrica, numa capital do
nordeste. E passou o maior vexame; pois estava hospedado em um hotel de luxo numa
capital e na hora de pagar a conta, cadê o din-din? (bloqueado pela justiça
séria, aquela não corrompida).Imediatamente o causídico, intimo do magistrado
Belelé, tomou de monta uma importância na mão de um agiota para quitar suas “férias merecidas a custo do sangramento da Cia elétrica”.
Falta agora devolver os carros novos e a fazenda que teria comprado em plagas
adjacentes.
O magistrado Belelé, famoso
já na cidadezinha por tais marmotas, não deixou por menos; fala-se que chamou o
proprietário do terreno vizinho à sua mansão e ofereceu no “pau” UM
MILHÃO DE REAIS EM DINHEIRO para comprar o dito terreno (exatamente, isso mesmo, um milhão no pau). Claro que a ideia seria
justamente preservar o dinheiro, pois não pode ser depositado (para não chamar a
atenção do COAF- RECEITA FEDERAL) e nem pode ficar escondido em cofres ou
debaixo do colchão para não ser surpreendido com um mandado de busca e
apreensão. Como um magistrado, com seus vencimentos teria um
milhão de reais em espécie para quitar um terreno, assim, no toma La, dá Ca?
Ora, se comprasse um milhão em carros novos chamaria atenção, se depositasse
chamaria atenção; pois então, a melhor forma de lavar o dinheiro da partilha
açambarcada, é comprando terras em nome de laranjas.... e olhe que o laranjal é
grande viu!
Assim, a construtora e o
causídico sabido, tiveram que devolver o dinheiro que rapinaram da Cia Elétrica;
ou achavam mesmo que iria ficar por isso mesmo?
Agora o magistrado Belelé,
que recebeu a parte dele, com certeza será cobrado pelo amigo causídico para
contribuir com a “vaquinha” da devolução, afinal a partilha foi feita por mais
de dois (uns 4) e todos são solidários na obrigação de reembolsar a Cia elétrica,
não é mesmo? Pois que amizade é essa que deixa o amigo causídico sozinho na
fogueira? Amigo de ultima hora, de processos prontos e sentenças de gaveta.
Muito mal acostumados a
rapinarem o patrimônio alheio, com os artifícios jurídicos; começam a ruir os
pilares que os mantinham de pé. É motivo de assunto e discussão no comando
maior dos magistrados, em fóruns e outras cidadezinhas nordestinas e entre advogados sérios e competentes.
Digo mais, em meus delírios
oníricos: O Magistrado Belelé foi preso numa capital, completamente
embriagado e precisou da influencia de um político de projeção nacional para ser solto e o caso
abafado. A pedido, desse político, a cidadezinha, no meio do
sertão, teve o magistrado liberado numa capital sem que ninguém jamais soubesse e consequentemente o rabo de
palha amarrado para todo o sempre.
A que ponto chegou esses saltimbancos,
hem? A trupe de gananciosos, estão atrapalhados, que nem
baratas tontas sem saberem o que fazer.
Nesse ritmo o causídico vai
acabar batendo na barriga, mas não será mais pra se refestelar e sim, de fome !(pô
todo dinheiro bloqueado, é sacanagem!)
Agora que vão
devolver o dinheiro todo a Cia elétrica vão, Esse onírico
pensador já havia dito que Senadores da República haviam sido mobilizados para
a empresa não perder 5 milhões de reais. E quem vai meter a mão nessa cumbuca?
O protetor desembargador do magistrado belelé? Esse aí vai tirar o dele da
reta, como já está tirando e vai deixar o pobre velho naufragar sozinho,
abandonado pela ganância, e pela fantasia de que ainda é o velho coroné. Cada
passo dessa turma tá sendo devidamente monitorado...carros, casas, fazendas,
dinheiro e etc. Aguardem pra ver o circo pegar fogo.
Onde essas
coisas acontecem? Numa cidadezinha, no meio do sertão.
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