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sábado, 21 de julho de 2012

CAUSOS JUDICIAIS: COM O MAGISTRADO GOMINHO


COMO EXPLICAR QUE UM MAGISTRADO SAIA DA CAPITAL PARA SOLICITAR UMA LIMINAR NO INTERIOR PARA REVISÃO DE CONTRATO DE AUTOMÓVEL?


Numa certa cidadezinha do interior, província do sertão, tomei conhecimento que um magistrado teria sido favorecido perante a justiça de pequenas causas para obter de um outro colega magistrado uma liminar para revisão de valores de pagamento de mensalidades de carro. Ora o magistrado encontra-se lotado na capital de uma das cidades do nordeste e teria, saído de lá para pleitear a concessão de uma liminar junto ao colega que não tem por hábito a dedicação ao trabalho, comenta-se que, lá no arraiá, no meio do nada; o magistrado que prestigiou o colega com a concessão de liminar tem por hábito ausentar-se nas sextas feiras e somente retornar ás segundas feiras, já no final de tarde, quando não volta na terça.O que faria um magistrado sair de uma capital para pleitear uma liminar numa cidadezinha no meio do nada? A certeza da concessão, tendo em vista que o entendimento da maioria dos Juízes da distinta capital, só defere a liminar se mais de 50% das mensalidades tiverem sido pagas.
Agora o que me intriga neste jogo de interesses e benefícios pessoais, é justamente porque cargas d’água a OAB que teria reclamado da morosidade do letárgico magistrado GOMINHO, na cidadezinha do além nada, mantêm-se omissa quando, a mesma, chegou a ensaiar uma representação contra o magistrado tartaruga, e viajante contumaz?
Soube que esse magistrado viajante, certa feita teria determinado a prisão de um pai de família quando, na audiência de uma briga de casal o cônjuge varão teria se alterado com a ex esposa e o magistrado enquadrado o pobre rapaz, com arbitramento de fiança em cinco mil reais; mesmo a ex esposa insistindo que não se sentira ofendida e explicando que não passava de uma briga de casal. Resultado, após reduzir a fiança para 10% do valor inicial, o arbitrário magistrado gominho, mandou soltar o pobre vitória, depois do mesmo mofar por uma semana na delegacia. Muita humilhação para um pai de família que vivia da receita de um boteco.
Mas essas coisas só acontecem no meio do sertão, no meio do nada, onde o vento faz a curva. Porque na capital não se arvoram a autoritários e não são lenientes no exercício da atividade? Porque no meio do mato, digo no meio de palmas e cactos , no fim do mundo ninguém fica sabendo de nada.
Mas continuo afirmando: Ainda aposto em gente séria ,honesta , justa e criteriosa no além nada do sertão nordestino.

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