Caetano Veloso, “Muito” descontraído… (1978)
Uma das obras que permanentemente me sensibiliza e me interessa é a de Caetano Veloso.
É assim desde 1967, quando aos 12 anos comprei na “Sódiscos” – numa viela da Praça da Sé, em Salvador- o “compacto simples” com “Alegria, Alegria” no lado A e “Remelexo”, no lado B.
Minha conexão com Mr. Veloso é das mais completas e complexas. E como eu não sou do tipo que mistura a obra artística com mais nada, nunca tive nenhum tipo de “problema” com a personalidade mercúrea e controversa de meu conterrâneo. É amor assim, incondicional mesmo, a (quase) tudo que ele fez e faz na música.
Portanto, vocês podem imaginar o que foi, para mim, ter tido a chance de “dirigir” um especial de Caetano, no modesto estúdio da TV Aratu em 1978, em função da promoção do álbum “Muito”.
Desse especial de 60 minutos, o que resta é o vídeo clipe abaixo, com Caetano se acompanhando ao violão e “trajado” de “torcedor do Bahia”, além de um trecho de entrevista.
A “sobrevivência” desse clipe e de outros que eu vou postar aqui no “Baú”, se deve em grande parte a gentileza das próprias emissoras onde trabalhei e que me presentearam com esses arquivos, há muitos anos. Arquivos em vídeo tape que, em sua maioria, foram apagados para gravar “momentos cruciais” de nossa história, como os jogos do campeonato baiano, tipo Redenção x Leônico. Esses times aí, só mesmo baiano fanático por futebol se lembra que existiram…. Só de pensar, dói…
É assim desde 1967, quando aos 12 anos comprei na “Sódiscos” – numa viela da Praça da Sé, em Salvador- o “compacto simples” com “Alegria, Alegria” no lado A e “Remelexo”, no lado B.
Minha conexão com Mr. Veloso é das mais completas e complexas. E como eu não sou do tipo que mistura a obra artística com mais nada, nunca tive nenhum tipo de “problema” com a personalidade mercúrea e controversa de meu conterrâneo. É amor assim, incondicional mesmo, a (quase) tudo que ele fez e faz na música.
Portanto, vocês podem imaginar o que foi, para mim, ter tido a chance de “dirigir” um especial de Caetano, no modesto estúdio da TV Aratu em 1978, em função da promoção do álbum “Muito”.
Desse especial de 60 minutos, o que resta é o vídeo clipe abaixo, com Caetano se acompanhando ao violão e “trajado” de “torcedor do Bahia”, além de um trecho de entrevista.
A “sobrevivência” desse clipe e de outros que eu vou postar aqui no “Baú”, se deve em grande parte a gentileza das próprias emissoras onde trabalhei e que me presentearam com esses arquivos, há muitos anos. Arquivos em vídeo tape que, em sua maioria, foram apagados para gravar “momentos cruciais” de nossa história, como os jogos do campeonato baiano, tipo Redenção x Leônico. Esses times aí, só mesmo baiano fanático por futebol se lembra que existiram…. Só de pensar, dói…
FONTE: http://carlosborges.net/?p=408&phpMyAdmin=03d10e0b5d918e49baaf2d50dcf8d06f
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