OU O BRASIL ACABA COM A CORRUPÇÃO OU DEFINITIVAMENTE A CORRUPÇÃO ACABARÁ COM O BRASIL E COM OS BRASILEIROS.
5 MILHÕES DE POBRES REVOLTADOS FARÁ UM ESTRAGO MUITO GRANDE NUMA NOVA REVOLUÇÃO "CONTRA BURGUESA"
NÃO É À TOA QUE A PRESIDENTE DILMA ROUSSEF TERIA DITO AO MINISTRO CESAR BORGES "VOCÊS ESTÃO INVIABILIZANDO O MEU GOVERNO" !
A ex-contadora do doleiro Alberto
Youssef, Meire Poza, lançou à fogueira mais um baiano, além do deputado
federal Luiz Argolo (SD). Trata-se do ex-ministro das Cidades e
ex-deputado pelo PP, Mário Negromonte. Ele é atualmente conselheiro do
Tribunal de Contas dos Municípios.
Segundo depoimento de Meire à Polícia
Federal, um irmão de Negromonte trabalhava para o esquema “transportando
as malas, levando e buscando dinheiro nas construtoras”. O próprio
doleiro, segundo ela, se encarregava da distribuição de recursos aos
beneficiários, que receberiam pagamentos em dinheiro vivo ou por meio de
depósitos bancários feitos por ela.
A ex-contadora afirmou que o doleiro
preso pela Operação Lava Jato era um financista clandestino, movimentava
“malas de dinheiro” e beneficiaram políticos e pelo menos três partidos
– PT, PMDB e PP –, segundo reportagem da revista “Veja” desta semana.
De acordo com o relato de Meire à
revista, as malas de dinheiro saíram da sede de pelo menos três “grandes
empreiteiras”, sendo embarcadas em aviões e entregues para políticos.
Dois dos integrantes da relação de políticos ligados a Youssef, citada
pela “Veja”, já respondem a processo no Conselho de Ética da Câmara dos
Deputados: André Vargas (ex-PT) e Luiz Argôlo (ex-PP).
Meire afirma ainda que o doleiro teria
depositado R$ 50 mil na conta do senador Fernando Collor (PTB-AL) a
pedido de Pedro Paulo Leoni Ramos, um ex-assessor do ex-presidente. Ela
afirma também que o deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP) contou
com a ajuda de Youssef para quitar dívidas de campanha.
As investigações indicam que o esquema de corrupção e lavagem de dinheiro do doleiro teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões.
Fonte: Bocão News, com redação de Cecílio Almeida.
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