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quinta-feira, 23 de julho de 2015

SERVIDOR DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA EXPÕE AS VERDADEIRAS RAZÕES DA GREVE

EM SUA REDE SOCIAL , O SERVIDOR ANTEMAR CAMPOS EXPÔS OS MOTIVOS PELOS QUAIS OS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO FARÁ GREVE




 
Servidor do Judiciário Bahiano
 
 

Estamos na iminência de uma greve dos trabalhadores públicos do judiciário baiano. O tjba não concedeu a reposição inflacionária(reajuste linear) sobre o vencimento básico e deu calote na última parcela do PCS (após longos 8 anos de espera).
A cúpula do tjba diz que não há recursos devido a queda de arrecadação e repasse de receitas. Mesmo assim, num momento de "crise" na arrecadação a cúpula reajustou salários de magistrados(14%), concedeu auxilio-moradia de R$4.300,00, reajustou os penduricalhos(vantagens, gratificações, adicionais, CET's, que a maioria dos servidores não recebe) criou cargos comissionados na 2º instância, mas, para o vencimento básico nada.
Essa política de remunerações(concessão de mais salários a UNS do que a outros) faz a segregação e divisão da categoria, além de onerar a folha de pagamento, e impede a contratação via concurso público. Para exemplificar essa política de remunerações, vejam o caso de duas aposentadorias publicadas recentemente no DPJ: Técnica de Nível Superior aposentada = R$39.849,92(vencimento básico é R$7.721,71), Desembargador aposentado = R$30.471,10. Além de tudo isso existe o abismo remuneratórios entre servidores que ocupam o mesmo cargo/função com as mesmas atribuições, mesmo tempo de serviço, causados pelos "penduricalhos" concedidos a uns e a outros não.
Fica a pergunta: por que o tjba insiste no abismo remuneratórios no mesmo cargo/função? Por que continua com essa política de remunerações? Quem pautou essa iniquidade salarial dentro do Judiciário?
Numa instituição pública, financiada com recursos públicos, a sociedade mereceria respostas.
 
Nota da Redação: Acrescente-se a tudo isso o fato de que até a presente data quase dois anos depois o STF e o CNJ não julgaram o processo dos dois desembargadores baianos, acusados de desviar quase um bilhão de reais em precatórios, cujo prejuízo foi suportado pelo Estado da Bahia, o processo pode ser verificado no link (click e veja aqui), tendo a Procuradoria Geral da República, se pronunciado pela negação do mandado de segurança, para que sejam os respectivos desembargadores condenados.
 

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