EXCLUSIVO: DENÛNCIA DE FRAUDE ELEITORAL É COMPROVADA

EXCLUSIVO

EM  LAURO DE FREITAS , NA BAHIA, SARGENTO FIGUEREDO APRESENTA PROVAS DE FRAUDE ELEITORAL

Após alguns dias de apuração, este jornalista chegou a conclusão que as urnas eleitorais não são efetivamente seguras, ou se são, os prováveis desvios de votos são feitos antes de computados a finalização.

Para isso entrevistou o Sargento Figueredo, Bacharel em Direito, que foi candidato a vice prefeito na cidade de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador e onde o PT conseguiu a releição com uma votação apertada tecnicamente mostrada.

Assim ,no início da apuração, o candidato a prefeito pelo partido PTB, apresentava no sitio do TSE  6.339 votos (às 18:30 horas); concluída a apuração ELETRÔNICA  , o candidato Mauro Cardim, estava com 639 votos , ou seja, 10% do que tinha sido computado no início das eleições. O que não tem como se justificar, uma vez que tratava-se do início da contagem dos votos e consequentemente o que até então tinha sido apurado.Perguntado ao Sargento Figueredo, porque não denunciou, ele disse que foi orientado a se conformar porque no final poderia ser perseguido, já que não se tratava de grande expressividade contabilizada de votos e isso poderia ser interpretado como um erro e que com certeza é o que seria alegado, não pedindo a recontagem porque a eleição já estava consumada em favor da candidata do PT.

Contudo, nos questionamos se esse mesmo evento , de sumiço de votos, não teria acontecido com milhares de candidatos no Brasil inteiro.

Procurado o TSE e o TRE, não obtivemos retorno, em uma das ligações fomos informados que por causa da pandemia não havia atendimento presencial e não havia quem pudesse esclarecer como se deu esse alteração acintosa de votos em desfavor do candidato do PTB.

Como salientou o sargento Figueredo, ele acredita que o Presidente Bolsonaro está certíssimo e no caminho de puxar o fio da meada da fraude, que pode ser possível o envolvimento de muitas pessoas ditas "importantes"; questionado se tinha ciência que o caso poderia ser investigado pela Polícia Federal, ele respondeu que no momento era o que mais deseja, para esclarecer para todos os brasileiros a verdade e assim, poder ter o chamado voto auditável, através da impressão do voto do eleitor.

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