“VOU ENCHER A MÃO DE “MERDA” E COZINHAR UM RATO PRA QUANDO ELE VIER”
Literalmente
essas foram as palavras de uma líder comunitária referindo-se aos políticos de
Paulo Afonso. Pessoa simples, humilde, constantemente manipulada e usada pelos
políticos locais, trabalhou 19 anos para a prefeitura e teve apenas 04 anos de
carteira assinada, sem poder se aposentar até hoje aos 64 anos de idade,
vivendo da comiseração alheia e da ajuda dos filhos.
Pois,
revoltada, porque não consegue empregar um único filho, ela afirmou: -“ eles, toda eleição vêm na minha casa, comem meu feijão, me abraçam e apertam minha
mão. Agora, quando souber que estão na porta de casa vou enfiar a mão na merda
e cumprimenta-los e quando perguntarem o que tem pra comer e se dirigirem
direto para minhas panelas, vou oferecer um rato cozido, ensopado e dar pra
essas fio da égua comer...”
Palavras
dela mesma. Revoltada, porque não consegue assistência médica necessária, não
consegue se aposentar e vive com muitas dificuldades, a ideia da líder comunitária
começa a tomar corpo na zona rural de Paulo Afonso e nos bairros populares; já
há quem diga que fará o mesmo e que já deixará um rato temperado para oferecer
ao político ladrão e canalha que aparecer na porta do eleitor de Paulo Afonso.
Ao
que tudo indica o povo está mesmo revoltado e não quer saber de político
canalha; talvez seja por isso, com medo da não reeleição que a toque de caixa e
troque de favores que resolveram aprovar o aumento do número de vagas na
câmara, que diga-se de passagem estão todas reservadas aos candidatos novos e sem vícios.
A
era populista de Getúlio Vargas, mantidas tradicionalmente por caudilhos da
região parece realmente que está
chegando ao fim.
Paulo "Afundo", está despertando e defenestrando
políticos que pagam contas pessoais com
o dinheiro público ou que pegam diárias para gastarem em paraísos
hoteleiros, com hospedagens nababescas.
Para
essa galera de oportunistas e muitos dos quais corruptos, o povo dará uma banana
bem grande... Adeus vida mansa... vão ter que roubar em outro curral, ou comer merda!
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