O DIREITO Á DIGNIDADE DA VIDA E À
FELICIDADE
Um momento de centelha divina e tudo se transforma,a vida muda
e o dia amanhece. Para todos um riso de felicidade, de inevitável esperança da
transformação.
A centelha de Deus foi fisicamente comprovada pelos
cientistas da NASA, que inclusive não usa não implanta a “urna eletrônica roubável
pilantravelmente”- Invenção brasileira, que todos os países evoluídos do mundo
não adotaram até agora.
Mas voltando; comprovada a existência da centelha de Deus, e
que somos todos resultado de física quântica, partículas subatômicas, que
reunidas todas, foram capazes de construir a poderosa e catastrófica bomba
atômica, para acabarmos, uns com os outros.
É isso que muitos buscam ser, o infortúnio da desgraça
alheia, torcendo pela queda do próximo, causando infelicidades e rastro de
desgraça por onde anda.
Temos todos, indistintamente o direito a dignidade da vida, o
direito do encontro da felicidade do amanhecer ao entardecer. Sorrir em busca
de dias melhores e do sonho do reencontro. A dignidade da vida e da felicidade
vai além de um pão dado e concedido a titulo de descarrego de consciência, vai,
via certeza do bem fazer, do amor ao próximo e da compaixão pela ser humano e
pelo amor á vida. Desta forma nos tornamos menos infelizes.
Orem, e em suas orações não clamem pelos desvalidos, porque
por eles não tem culpa Deus, mas os homens,orem pela reforma da alma humana,
porque não restará mais nada que não seja mutável se não a razão de ser da
busca pela felicidade e pela dignidade da vida.
Somos seres vivos, plantas, bichos e humanos e queremos todos
amanhecer, sem que entardeça com a lágrima da mãe pelo filho morto, pela falta
de comida à mesa, pela dor da ausência do ente querido, pela tragédia
anunciada.
Ao Papa Bento XVI falará a ausência da omissão e sobre si pesará a culpa da inocência
subtraída de milhões e milhões de almas, pois silente diante da tragédia
anunciada, calará pela omissão e pelo
medo da dúvida e da incerteza. Tendo Deus compaixão da humanidade pela
falta de presença do líder espiritual
maior da Igreja Católica, que nada fez, nada fará!
Todos tem direito à dignidade da vida e à felicidade; lembrai-vos
disso na grande aflição ou ao menos em sua própria aflição pessoal. Não tardará
o dia da reflexão sobre o presente tema. Que lágrimas de dor e sofrimento não
seja o lamento da amargura do ser humano e do mundo inteiro, com um único
estalar de dedos.
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