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quinta-feira, 7 de março de 2013

PREFEITO DE PAULO AFONSO ,NO NORTE DA BAHIA SERÁ REPRESENTADO NA SECRETARIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS


Após denunciar a perseguição do prefeito da cidade da Paulo Afonso, na Bahia por está trabalhando em sua própria residencia e não ter sido eleitor do atual prefeito, vítima providencia LIBERAÇÃO DE ALVARÁ junto ao SEBRAE e é notificado para "de imediato" suspender as atividades, porém o prefeito e seu secretário; nada fazem com relação aos demais comerciantes da cidade que fazem ocupação do solo e áreas urbanas de forma ilegal e irregular. Por conta disso, a vítima foi orientada a prestar queixa no Ministério público visando a interposição de ação civil pública, para que a lei seja aplicada uniformemente para todos os comerciantes, bem como um mandado de segurança contra as autoridades coatoras; além é claro da representação do gestor junto á Secretaria Nacional de Direito Humanos da Presidência da República para adoções das medidas cabíveis, em respeito a dignidade da pessoa humana.  

Vejam a matéria abaixo:

FONTE: http://marcioomena.blogspot.com.br/2013/03/proprietario-do-lava-jato-coreto-alega.html

Proprietário do lava jato côreto alega sofrer perseguição politica por não ter votado no atual prefeito de Paulo Afonso.


Na tarde da ultima terça-feira (5), o senhor, Wellington Martins, que trabalha lavando carros, na “Praça do Coreto”, recebeu em sua residência a visita de vários agentes municipais, que diziam ter recebido ordens para proibir a lavagem de carros naquela localidade, alegando que o dono da casa não tinha alvará de funcionamento para tal ação. Wellington, imediatamente ligou para um programa de rádio e revelou o acontecido, ao vivo.


Alvará provisório para o funcionamento do lava jato.

No dia seguinte, manhã de quarta-feira (6), os agentes voltaram a casa de Wellington e dessa vez, resolveram eles mesmos, desligarem o registro de água, durante a ação dos GMs segundo relatos de vizinhos e da família  o contador de água da casa de Wellington foi danificado para que a lavagem dos carros não continuasse. Segundo, Janaína Valéria, irmã de Wellington, tudo não passa de perseguição política por parte da prefeitura de Paulo Afonso.

“Nós estamos acreditando que tudo é perseguição política porque não votamos no atual prefeito e fizemos campanha para a candidata adversária. Faz oito anos que estamos tentando fazer a retirada do alvará, na prefeitura, e eles nunca nos concederam.

 E agora, depois de doze anos que trabalhamos aqui, eles enviam guardas municipais para arrancarem a mangueira do hidrômetro na parede da nossa casa.

Notificação entregue a Wellington por fiscal da prefeitura.

''Meu irmão estava se vestindo para ir até o SEBRAE, cadastrar a empresa e trazer o alvará. Isso é um absurdo” relatou Janaina.

Durante a ação dos agentes, nenhum secretário Municipal apareceu para acompanhar a ação, mas os moradores tiraram fotografias e enviaram para a nossa equipe de reportagem.

Após o ocorrido Wellington conseguiu o alvará temporário com o SEBRAE para regularizar a situação do seu negócio, na manhã desta Quinta (7) segundo informações do mesmo, fiscais da prefeitura de Paulo Afonso o notificou solicitando a imediata retirada dos serviços de lava jato de sua residência.

1 comentários

Flávio 7 de março de 2013 às 16:14

Quero focar também outro assunto pertinente ao caso. No caso de lava jatos em geral e oficinas mecânicas em geral. Cecílio, como conhecedor das normas ambientais, vc deve saber o mal que faz essas oficinas e lava jatos "clandestinos" que não passam por uma fiscalização ambiental e têm seus resíduos lançados ao ambiente, contaminando o solo, lençóis de água, etc... Carros ao serem lavados tem resíduos de óleo e combustíveis lançados ao solo, penetrando no mesmo, pergunto, esses lava jatos têm em seus boxes de lavagem sistema de caixa separadora para que os resíduos não sejam lançados no ambiente? As oficinas mecânicas têm empresas para recolher os resíduos como óleo motor e outros? Quem está fiscalizando isso? sabemos que raríssimas oficinas e lava jatos na região estão em conformidade.