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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

A NOVA ORDEM MUNDIAL ABRE UMA LUZ NO CERCO CONTRA CUBA: BARACK OBAMA ACABA COM 50 ANOS DE EMBARGO

OS DOIS MAIORES PAÍSES DA AMÉRICA, DEPOIS DO CANADÁ, DÃO INICIO AO ALINHAMENTO PARA DEFINITIVA IMPLANTAÇÃO DA NOVA ORDEM,ENTENDEM QUE O IMPORTANTE PARA AS AMÉRICAS É COMBATER A FOME, A MISÉRIA E O ÓDIO. O ESTADISTA E LÍDER MUNDIAL  BARACK OBAMA ENTENDE A IMPORTÂNCIA DO ALINHAMENTO DAS AMÉRICAS E A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF TEM PARTICIPAÇÃO NESSA INICIATIVA.

EUA e Cuba vão retomar relações

Reaproximação histórica acontece após 53 anos. Embaixadas serão reabertas e Obama pressionará por fim do embargo

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Obama e Raúl Castro se cumprimentam e conversam no velório de Nelson Mandela: conversas sobre retomada de relações vinham em crescente - KAI PFAFFENBACH / Reuters
WASHINGTON - Após 53 anos de rompimento, Estados Unidos e Cuba vão normalizar integralmente as relações diplomáticas, com abertura de embaixadas em Havana e Washington e recomposição de canais de cooperação e negociação, informaram os governos das duas nações. Para concretizarem o passo histórico, os presidentes Barack Obama e Raúl Castro autorizaram no primeiro semestre de 2013 conversas secretas de alto nível — que começaram em junho daquele ano, tiveram a bênção do Papa Francisco e foram concluídas ontem, com chamada telefônica de uma hora e meia entre os dois mandatários — e alinhavaram a liberação de prisioneiros cubanos e americanos, o que ocorreu esta manhã. Os EUA decidiram ainda rever a inclusão de Cuba na lista de Estados que apoiam o terrorismo; relaxar ainda mais viagens e remessas de americanos à Ilha; e liberar várias transações financeiras e tipos de exportações.
Obama e Raúl anunciaram as medidas simultaneamente, em Washington e Havana. Segundo o governo americano, Cuba também fez concessões. Vai liberar 53 prisioneiros que Washington considera políticos (alguns dos quais já começaram a ser soltos), vai facilitar o acesso à internet à população e abrirá espaço para visitas adicionais de avaliação da ONU e da Cruz Vermelha.
— Começamos um novo capítulo nas histórias dessas duas nações das Américas — disse Obama. — Ninguém está bem servido por políticas desenhadas quando a maioria de nós nem era nascida. Através dessas mudanças, tentamos criar mais oportunidades para os povos americano e cubano para iniciar um novo capítulo.
O embargo econômico continua válido, pois depende de decisão do Congresso americano. Mas foi enfraquecido com as medidas. O objetivo dos americanos, segundo autoridades do primeiro escalão, é aumentar o cacife da sociedade civil cubana e potencializar as reformas que vêm sendo adotadas por Raúl Castro desde que substituiu o irmão Fidel no comando de Cuba, em fevereiro de 2008. E evitar novos atritos.
— Não devemos permitir que sanções americanas aumentem o fardo do povo cubano que queremos ajudar — afirmou Obama. — O isolamento não funcionou.


Barack Obama é registrado com seus assessores enquanto conversa por telefone com Raúl Castro, nesta terça-feira - Pete Souza / White House/Divulgação
Os EUA acreditam que as medidas representam um empurrão ao desenvolvimento de empreendedores e críticos cubanos e que Washington tem mais poder de fogo para melhores condições de direitos humanos na Ilha se se engajar com o regime. Isso forçaria correção de rumos em Havana, avaliam autoridades do primeiro escalão, não apenas pela pressão direta de cidadãos e americanos, mas pelo apoio de nações latinoamericanas, que se opõem à política de exclusão que os EUA adotaram a partir de 1961.
‘Através dessas mudanças, tentamos criar mais oportunidades para os povos americanos e cubanos e iniciar um novo capítulo’
- Barack Obamapresidente dos EUA
O presidente cubano, Raúl Castro, demonstrou satisfação com os termos do acordo.
— A decisão de Obama merece o respeito e reconhecimento de nosso povo. Quero agradecer o apoio do Vaticano, e especialmente ao Papa Francisco — afirmou, em discurso transmitido pela TV estatal. — Concordamos com o restabelecimento de relações diplomáticas, o que não quer dizer que nosso principal problema seja resolvido. O bloqueio econômico, comercial e financeiro deve acabar. As medidas de bloqueio foram convertidas em lei, e o presidente dos EUA, Barack Obana, deve tomar medidas executivas.
Segundo a Casa Branca, os esforços para normalizar as relações foram feitos com o máximo possível de autoridade, mas a queda do embargo ainda depende do Congresso.
— Estas são as mudanças mais significativas na política com Cuba em mais de 50 anos. Estamos começando a normalização das relações entre os EUA e Cuba — afirmou um assessor direto de Obama. — Partimos do princípio de que o embargo não funcionou. Nós apoiamos a sua derrubada, mas reconhecemos que o Congresso não vai fazê-lo no futuro próximo. Então, estamos agindo dentro dos limites legais da autoridade presidencial.
DIREITOS HUMANOS CONTINUARÃO EM PAUTA
Antecipando críticas, as autoridades afirmaram que as diferenças entre os dois países em relação ao respeito aos direitos humanos continuarão e que Obama permanecerá pressionando por mudanças democráticas na ilha:
— Estamos tomando estas medidas porque acreditamos que a política do passado não funcionou e que o futuro de Cuba é (melhor) nesta direção. Mas nossa ênfase em direitos humanos continuará tão forte quanto antes, só que agora com o engajamento direto. Nosso representante em Havana inclusive vai se reunir hoje à tarde com membros da sociedade civil americana para informarmos que as demandas não serão esquecidas nessas ações, serão reforçadas e ganham um novo vento soprando a favor. Acreditamos inclusive que esta mudança na nossa política vai elevar imensamente nossas políticas e posição na América Latina e esperamos forte apoio às medidas e à pressão por direitos humanos (dos países latinos).
Outra autoridade complementou:
— Os presidentes Obama e Castro conversaram ontem ao telefone por uma hora e meia sobre os aspectos finais da liberação dos presos americanos e cubanos, trataram de temas de cooperação, como combate ao ebola e contraterrorismo. Obama afirmou que começam a mudar as relações, mas que ele continuará na advocacia de direitos humanos.
A normalização das relações começa imediatamente, e a abertura das embaixadas levará apenas o tempo dos trâmites burocráticos. Obama também ordenou a revisão da permanência de Cuba na lista de Estados que apoiam o terrorismo, à qual foi anexada em 1982, o que implica em sanções financeiras e comerciais adicionais ao embargo.


Em Havana, mensagem de apoio aos cinco cubanos acusados de espionagem anticastrista. Três foram liberados nesta quarta-feira - ENRIQUE DE LA OSA / REUTERS
DIMINUIÇÃO DAS RESTRIÇÕES
Mais americanos poderão viajar a negócios, em missões religiosas e humanitárias e com propósito cultural e educacional à Ilha e novos itens foram incluídos na lista de produtos e serviços autorizados a serem exportados para Cuba. Entre eles, equipamentos de telecomunicações, materiais de construção e máquinas e utensílios utilizados na agricultura de pequeno porte e em pequenos negócios, como barbearias e restaurantes. Remessas de americanos sem origem ou família cubana sobem de US$ 500 para US$ 2.000 trimestrais.
O Tesouro também vai alterar regulações permitindo que instituições financeiras dos EUA possam abrir contas em contrapartes cubanas, assim como será liberado o uso de cartões de crédito e débito americanos em Cuba. As viagens a turismo dos cidadãos americanos sem laços com Cuba, porém, continuam proibidas, pois estão atreladas à lei que estabeleceu o embargo e dependem de decisão do Congresso.
O pacote de normalização foi negociado por um ano e cinco meses, a partir de conversas para liberação de priosioneiros dos dois países. Um canal secreto de negociações foi estabelecido e reuniões ocorreram a partir de junho de 2013 no Canadá. Este ano, o Vaticano também sediou o encontro final, em novembro. O Papa Francisco, segundo o governo dos EUA, foi figura fundamental nas negociações. O tema Cuba dominou a agenda do encontro que ele manteve com Obama no início deste ano e em seguida o Papa enviou carta aos presidentes americano e cubano pedindo solução para as esgarçadas relações.
BASES
A base do acordo foi a liberação do terceirizado americano Alan Gross, preso em dezembro de 2009 sob acusação de ser um espião americano. Cuba concordou em libertá-lo por causas humanitárias e ele chegou a Washington ontem no fim da manhã. Além disso, os EUA concordaram em uma troca de prisioneiros: Havana retornou um agente da inteligência americano preso há 20 anos em solo cubano e Washington libertou três dos chamados “Cinco de Cuba”, presos por espionagem na Flórida.
Os EUA acertaram ainda que não fariam objeção à participação de Cuba na próxima Cúpula das Américas, no início de 2015, no Panamá. Segundo autoridades americanas, Fidel Castro não participou diretamente de nenhuma conversa com os EUA para normalização das relações.
O governo dos EUA acredita que há apoio suficiente na sociedade americana para a mudança no curso da política com Cuba. Pesquisas recentes apontam que 56% dos americanos em geral e 60% do residentes da Flórida e dos latinos favorecem uma abertura a Havana.


— Achamos que há apoio nos dois partidos a estas mudanças e há uma mudança na população cubano-americana, especialmente entre os jovens. E o presidente Obama testemunhou isso em 2008 e 2012 (campanhas presidenciais), em lugares de comunidades cubanas fortes, na Flórida e em Nova Jérsei. Há também apoio em outras fatias da sociedade ligadas ao assunto, como a Igreja Católica, a comunidade empresarial. Há várias fatias da sociedade que vão moldar estas mudanças no Congresso nos anos à frente.
A medida foi antecipada nesta quarta-feira por duas notícias que demonstravam a aproximação entre as duas partes. Pela manhã, o diretor da Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (Usaid), Rajiv Shah, divulgou um comunicado em que afirma que deixará o cargo em fevereiro, após ser alvo de questionamentos no Congresso por conduzir projetos secretos em Cuba que teriam como alvo o regime castrista. Depois, foi anunciada a libertação de Alan Gross, preso em Havana desde 2009 por levar satélites e equipamentos eletrônicos de maneira irregular para grupos judaicos acessarem a internet em Cuba.
REAÇÕES
O Papa Francisco, diretamente envolvido no processo de paz, felicitou a decisão conjunta em um comunicado.
Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, grande crítico do governo dos Estados Unidos, elogiou Obama.
— Deve ser reconhecido o gesto de valentia de Obama e este gesto talvez seja a principal decisão de seu governo — afirmou Maduro, que brincou: — Um bom presente de aniversário para o Papa Francisco.
O senador republicano Marco Rubio, da Flórida, disse que as relações entre EUA e Cuba são baseadas "em uma mentira". Para ele, de origem na ilha, o acordo ajudará no desenvolvimento econômico, apesar de pouco avançar em termos de diretios humanos.
O Mercosul aplaudiu o acordo.
— Para nós que temos cabelos brancos, alguns tingimos o cabelo, mas os temos, a verdade é que este é um momento histórico — disse a presidente argentina, Cristina Kirchner, anfitriã de um encontro na cidade de Paraná. — Mandamos uma imensa saudação e expressamos todo o nosso respeito ao povo cubano e ao governo, que soube manter seus ideais e hoje com absoluta dignidade normaliza suas relações com os Estados Unidos.

http://oglobo.globo.com/mundo/eua-cuba-vao-retomar-relacoes-14857466
Obama admite fim do embargo a Cuba Prevê-se o restabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países. O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou esta quarta-feira que pretende discutir no Congresso norte-americano o total levantamento do embargo económico a Cuba. [ver vídeo] EUA acabam com bloqueio a Cuba "Ao fim e ao cabo estes 50 anos mostraram que o isolamento não funciona. (...) O embargo que foi imposto há décadas está agora cingido à legislação. Com o desenrolar destas mudanças, estou ansioso para envolver o Congresso num debate honesto e sério sobre o levantamento do embargo", disse Obama numa intervenção a partir da Casa Branca, em Washington (EUA). No discurso sobre o restabelecimento de relações diplomáticas com Cuba, o presidente norte-americano acrescentou igualmente que os Estados Unidos pretendem retirar Cuba da lista de países que apoiam o terrorismo. O presidente cubano Raul Castro falou em direto ao mesmo tempo que Barack Obama ambém o líder cubano Raul Castro confirmou a informação. "Concordámos restabelecer as relações diplomáticas depois de mais de meio século. (...) Esta decisão do Presidente americano merece o respeito e o reconhecimento do nosso povo", disse numa declaração transmitida a partir de Havana, Cuba. [ver vídeo] Troca de prisioneiros entre Cuba e EUA Estas medidas surgem no âmbito de uma aproximação histórica entre os dois países, que não têm relações diplomáticas oficiais desde 1961. As informações foram divulgadas após o anúncio da libertação do norte-americano Alan Gross, que estava detido há cinco anos em Cuba por espionagem.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/historica_aproximacao_entre_estados_unidos_e_cuba.html
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Obama admite fim do embargo a Cuba Prevê-se o restabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países. O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou esta quarta-feira que pretende discutir no Congresso norte-americano o total levantamento do embargo económico a Cuba. [ver vídeo] EUA acabam com bloqueio a Cuba "Ao fim e ao cabo estes 50 anos mostraram que o isolamento não funciona. (...) O embargo que foi imposto há décadas está agora cingido à legislação. Com o desenrolar destas mudanças, estou ansioso para envolver o Congresso num debate honesto e sério sobre o levantamento do embargo", disse Obama numa intervenção a partir da Casa Branca, em Washington (EUA). No discurso sobre o restabelecimento de relações diplomáticas com Cuba, o presidente norte-americano acrescentou igualmente que os Estados Unidos pretendem retirar Cuba da lista de países que apoiam o terrorismo. O presidente cubano Raul Castro falou em direto ao mesmo tempo que Barack Obama ambém o líder cubano Raul Castro confirmou a informação. "Concordámos restabelecer as relações diplomáticas depois de mais de meio século. (...) Esta decisão do Presidente americano merece o respeito e o reconhecimento do nosso povo", disse numa declaração transmitida a partir de Havana, Cuba. [ver vídeo] Troca de prisioneiros entre Cuba e EUA Estas medidas surgem no âmbito de uma aproximação histórica entre os dois países, que não têm relações diplomáticas oficiais desde 1961. As informações foram divulgadas após o anúncio da libertação do norte-americano Alan Gross, que estava detido há cinco anos em Cuba por espionagem.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/historica_aproximacao_entre_estados_unidos_e_cuba.html
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