ACM NETO - NÃO VEIO PARA FAZER GOVERNO PARA AGRADAR E SIM PARA CORRIGIR ERROS GROSSEIROS DE GESTÃO

ACM NETO, DEFINITIVAMENTE MOSTROU  A QUE VEIO!

Político sério preocupa-se em fazer boa administração e não em acomodar apadrinhados, apaniguados e "companheiros de lutas e batalhas". desta forma o Jovem prefeito chegou com o remédio amargo nas mãos: Uma caneta. E sem medo de errar, mandou cortar gastos e retornar servidores remanejados ou ausentes, impôs a condição ao secretariado de cumprir metas e compromissos com a gestão, com assinaturas de termos de compromissos e responsabilidades e afirmou: A solução dos problemas não virá de imediato, mas com certeza será sentida pelo munícipes. 

Se fizer uma boa gestão, e tudo indica que fará, abrirá o caminho para o governo do Estado ou mesmo a presidência da república, não tenham dúvidas.

Na contramão da seriedade, políticos caudilhos no interior, aumentaram seus vencimentos e permitiram que prefeitos, secretários e vereadores sobrecarregassem as finanças das miúdas, paupérrimas e mamulengas cidades sertão afora, Brasil adentro.

De alguma forma, essa legião de sangue-sugas buscam ter uma boquinha nas mãos do governo, quer seja federal, estadual ou municipal.

Prefeitos medíocres  assessorados por quadrúpedes locupletando-se e metendo a mão no dinheiro do povo;vereadores que mau sabem falar ou ao menos sabem o que dizem se elegeram para representar a cara desse país desdentado, roto, bêbado, drogado; mas feliz pela realização da copa do mundo. Preparo e academia não é soberbia e muito menos falta de humildade; prova disso é o jovem ACM Neto dirigir-se após eleito aos bairros carentes para ver de perto a situação vexatória e caótica que uma administração mau feita  impregna na cidade.

Então uma coisa é certa, ACM Neto não veio para agraciar amigos e apaniguados e muito menos para agradar a gregos e troianos; veio para tentar resolver um problema de gestão que largou a cidade num bueiro inigualável.

Essa é a mentalidade correta,  que infelizmente nem todos conseguem se dar conta da seriedade da questão. Pouco importa o partido, a ideologia a raça ou o credo; mas a competência do gestor.