MOVIMENTAÇÃO BANCÁRIA PODERIA SER A MANEIRA DE SE VERIFICAR A FORMA DE CONTRIBUIÇÃO
Que igrejas ganham milhões de reais e dólares, não se discute. Absurdo mesmo é ver pastores, bispos e toda confraria nadando em dinheiro, morando em mansões, extremamente ricos; declarando em sua maioria uma receita de 6 mil reais por mês. Diferentemente da maioria dos outros países; no Brasil as igrejas não pagam imposto algum e, arrecadam absurdamente dos fieis somas imagináveis, em nome da fé.
Basta olhar para trás e verificar a evolução patrimonial de pessoas como Edir Macedo (que fazia cultos em salvador, num templo atrás de um terminal de ônibus) e Silas Malafaia ,dentre outros.
Para se protegerem, articularam-se e criaram uma bancada "evangélica" no Congresso Nacional, -é sugestivo que assistam o filme candidato honesto- eleitos com ajuda das igrejas, esses políticos, como Eduardo Cunha defendem com unhas e dentes suas igrejas e no caso de Eduardo Cunha, ainda leva a sobra de volta para igreja para distribuir entre eles mesmos..
Mas o fato é que Dilma Rousseff estaria estudando a possibilidade e o mecanismo de tributação das igrejas no Brasil e, possivelmente a forma mais razoável seria pela movimentação bancária, uma vez que acima de certo valor movimentado o COAF - órgão de inteligência da Receita Federal, sinaliza e informa quanto foi movimentado diretamente na conta bancária de cada um. Como não se trata de quebra de sigilo bancário, pois, mesmo que uma só igreja tivesse usando a conta corrente de todos os feis no patamar em que o COAF não sinaliza, no cruzamento de informações acabaria pegando quem sonegasse enquanto igreja.
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